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RECOMENDAÇÕES

Convém salientar e/ou recordar alguns aspetos que se consideram muito importantes tendo como base a experiência já recolhida e que se têm revelado fatores críticos de sucesso e consensuais em toda a comunidade educativa:

  1. muitos dos alunos, apresentam muito precocemente indícios de comportamentos que, de alguma forma, podem vir a ser perturbadores e acabar por se revelar como comportamentos de indisciplina. Nestes casos, torna-se importante proceder, o mais rapidamente possível, à sua identificação e sinalização de forma a possibilitar uma intervenção imediata e mais eficaz, com a colaboração dos diversos intervenientes no contexto. A sinalização precoce aumenta a probabilidade de sucesso da intervenção e diminui o risco de “contaminação” (a adoção do mesmo comportamento perturbador por outros alunos).
  2. uma intervenção consistente por parte de todos os membros do Conselho de Turma relativamente às regras de conduta e a tomada de consciência por parte dos alunos é, em termos disciplinares, mais eficaz do que atos isolados e pontuais por parte de alguns professores, pelo que importa articular e potenciar este efeito sinérgico que a atuação de todos os colaboradores pode ter.
  3. devem ser discutidas e decididas entre todos os professores, de forma a garantir uma atuação coerente, as atitudes e comportamentos a adotar perante questões, aparentemente básicas, como por exemplo:
    1. correção de posturas (forma com se sentam nas cadeiras, etc.) e atitudes incorretas (forma como se dirigem/falam com colegas e professores, etc.) dentro da sala de aula;
    2. não permissão de estar na sala de aula com bonés, chapéus e similares;
    3. não permissão de consumir na sala de aula pastilhas elásticas ou outros comestíveis;
    4. não permissão da utilização de qualquer tipo de linguagem inadequada como calão.
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